terça-feira, 25 de agosto de 2015

Quarta-feira da 21ª semana do Tempo Comum

Evangelho (Mt 23,27-32)
Naquele tempo, disse Jesus: 27“Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós sois como sepulcros caiados: por fora parecem belos, mas por dentro estão cheios de ossos de mortos e de toda podridão! 28Assim também vós: por fora, pareceis justos diante dos outros, mas por dentro estais cheios de hipocrisia e injustiça. 29Ai de vós, mestres da Lei e fariseus hipócritas! Vós construís sepulcros para os profetas e enfeitais os túmulos dos justos, 30e dizeis: ‘Se tivéssemos vivido no tempo de nossos pais, não teríamos sido cúmplices da morte dos profetas’. 31Com isso, confessais que sois filhos daqueles que mataram os profetas. 32Completai, pois, a medida de vossos pais!”

Para seguir Jesus é necessário coerência de vida evangélica. As aparências externas não escondem as motivações profundas nem a verdade de quem quer que seja.


Primeira Leitura (1Ts 2,9-13)
9Irmãos, certamente ainda vos lembrais dos nossos trabalhos e fadigas. Trabalhamos dia e noite, para não sermos pesados a nenhum de vós. Foi assim que anunciamos o Evangelho de Deus. 10Vós sois testemunhas, e Deus também, de quão santo, justo, irrepreensível foi o nosso proceder para convosco, os fiéis. 11Bem sabeis que, como um pai a seus filhos, 12nós exortamos a cada um de vós e encorajamos e insistimos, para que vos comporteis de modo digno de Deus, que vos chama ao seu reino e à sua glória. 13Por isso agradecemos a Deus sem cessar por terdes acolhido a pregação da Palavra de Deus, não como palavra humana, mas como aquilo que de fato é: Palavra de Deus, que está produzindo efeito em vós que abraçastes a fé.

Quem se sente chamado ao Reino mostra em sua vida esta “vocação”, vive de acordo com o Reino. A prática de vida dá testemunho da fé alimentada no coração.


Salmo Responsorial (Sl 138)

Senhor, vós me sondais e me conheceis!

Em que lugar me ocultarei de vosso espírito?
E para onde fugirei de vossa face?
Se eu subir até os céus, ali estais;
se eu descer até o abismo, estais presente.

Se a aurora me emprestar as suas asas,
para eu voar e habitar no fim dos mares;
mesmo lá vai me guiar a vossa mão
e segurar-me com firmeza a vossa destra.

Se eu pensasse: “A escuridão venha esconder-me
e que a luz ao meu redor se faça noite!”
Mesmo as trevas para vós não são escuras,
a própria noite resplandece como o dia.



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